ALOE vera barbadensis ( Babosa ) II
Na Grécia antiga, usavam-na para curar dores de estômago, alergias, dores de cabeça, queimaduras, manchas da pele e ferimentos em geral.
Os soviéticos descobriram que cura até congestão nasal.
Os cientistas da atualidade comprovaram que ela é: Adstringente, antibiótica, coagulante, inibidora da dor, e estimulante da regeneração dos tecidos e consequentemente ajuda na renovação das células.
Apesar dos esforços dos cientistas da atualidade, ainda não conseguiram desvendar todas as propriedades da Aloe vera. Ela é constituída por 96% de água e 4% de moléculas de carboidratos e essa mistura que proporciona um papel importantíssimo, o de penetrar profundamente em qualquer tecido e exercer os seus efeitos prodigiosos.
Foram identificados na sua composição polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides, ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, vários tipos de enzimas, xantonas ( substância que combate os radicais livres), uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais; sulfato, cobre, ferro, manganês, cálcio, sódio, potássio, selênio, etc.
A folha da babosa possui internamente uma geléia aonde se concentra as suas substâncias ativas responsáveis pelo seu poder de cura.
Essa geléia é rica em vitamina C, que é a principal responsável na parte imunológica do nosso organismo.
O potássio colabora na manutenção do ritmo cardíaco, além de estimular as funções renais.
O cálcio acelera a coagulação do sangue e ativa as enzimas, ele também é responsável pelo controle do batimento cardíaco.
O sódio juntamente com o potássio estabiliza o nível de hidratação do organismo.
O manganês auxilia na eficiência das enzimas digestivas, impedindo a formação das pedras nos rins.
O ferro é um dos componentes da hemoglobina, na sua falta provoca a anemia.
O que se sabe é que o gel da Aloe vera, tem um grande poder de penetração nos tecidos, ajudando na construção das células novas e retirando as células mortas. É por isso que ela opera a cicatrização mais rápida dos ferimentos e apressa a cura das queimaduras
No caso das contusões e ferimentos, a utilização da babosa tem se mostrado muita eficácia, acelerando a recuperação do paciente.
Os pesquisadores americanos e soviéticos mostram que o gel da Aloe vera é um alimento poderoso na cura de diversos males: Uma experiência feita com 20 pessoas que sofriam de úlceras, ingeriram diariamente, durante 1 mês certas doses do gel da planta e eles ficaram totalmente curados, sem recaídas posteriores.
Muitas pessoas que estão tomando o gel diariamente, estão se sentindo melhoras sensíveis nas suas funções intestinais e nos seus estados de saúde em geral.
Continua...
É um blog de variedades, a princípio fala-se muito da saúde, com sugestões para tratamentos sem o uso de drogas, como é o caso de dores de cabeças, cãimbras e emagrecimentos, humores, conhecimentose muito mais...
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terça-feira, 3 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Aloe vera barbadensis ( Babosa ) I
Aloe vera barbadensis ( Babosa ) I.
Introdução
As propriedades extraordinárias da Aloe vera são conhecidas desde muito antes da era cristã. O seu nome seria originária do hebraico halal ou do arábico alloeh ( substância amarga ) e do latim vera ( verdadeira ). Os judeus e muçulmanos antigos consideravam-na uma planta poderosa e a consideravam-na protetora para todos os males, tanto é que usavam as suas folhas até penduradas nas portas de entrada de suas casas. Alexandre, O Grande, teria conquistado as ilhas Socotorá, no oceano Índico ( século IV a.c. ), porque lá vegetava um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse era para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas. Sabe-se que quando Cristovão Colombo descobriu a América , os índios americanos a chamavam de “varinha de condão celeste” dando o nome de médico vegetal, tal a sua virtude terapêutica entre eles. Quanto às suas virtudes cosméticas é reconhecida que Cleópatra a utilizava destacadamente para manter a sua beleza e as indústrias de cosméticos da atualidade confirmam as suas propriedades estupendas nesse ramo , usam-na como ingrediente básico para: cremes hidratantes, esfoliantes, loções bronzeadores, shampoos, condicionadores, máscaras,... A babosa é conhecida há mais de três mil anos, com certeza! No entanto, só no século XX é que ela despertou a curiosidade dos cientistas, que passaram a pesquisá-la com maior cuidado. Atualmente vários centros de pesquisa, tanto dos hospitais, das farmácias, assim como de cosméticos desenvolvem estudos nas suas aplicações.
Existem centenas de espécies de babosa, no entanto, somente duas delas são mais utilizadas: A Aloe vera arborescens de folhas menores e espinhos mais proeminentes e a Aloe vera barbadensis de folhas maiores e menos espinhentos. Esta última é a utilizada pelas indústrias, tanto de cosméticos como as nutricionais e medicinais. Trecho copiado do site http://www.jardimdeflores.com.br/ERVAS/babosa1.html
Popularmente a babosa é utilizada para ajudar na recuperação das queimaduras, cura de ferimentos, picadas de insetos e serpentes venenosas, males estomacais; ela é excelente no combate aos piólhos, tanto nos animais como nos humanos.
Na próxima publicação, escreverei sobre os estudos feitos pelos cientistas russos e americanos e as suas descobertas...
Yogoro Narahashi
Introdução
As propriedades extraordinárias da Aloe vera são conhecidas desde muito antes da era cristã. O seu nome seria originária do hebraico halal ou do arábico alloeh ( substância amarga ) e do latim vera ( verdadeira ). Os judeus e muçulmanos antigos consideravam-na uma planta poderosa e a consideravam-na protetora para todos os males, tanto é que usavam as suas folhas até penduradas nas portas de entrada de suas casas. Alexandre, O Grande, teria conquistado as ilhas Socotorá, no oceano Índico ( século IV a.c. ), porque lá vegetava um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse era para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas. Sabe-se que quando Cristovão Colombo descobriu a América , os índios americanos a chamavam de “varinha de condão celeste” dando o nome de médico vegetal, tal a sua virtude terapêutica entre eles. Quanto às suas virtudes cosméticas é reconhecida que Cleópatra a utilizava destacadamente para manter a sua beleza e as indústrias de cosméticos da atualidade confirmam as suas propriedades estupendas nesse ramo , usam-na como ingrediente básico para: cremes hidratantes, esfoliantes, loções bronzeadores, shampoos, condicionadores, máscaras,... A babosa é conhecida há mais de três mil anos, com certeza! No entanto, só no século XX é que ela despertou a curiosidade dos cientistas, que passaram a pesquisá-la com maior cuidado. Atualmente vários centros de pesquisa, tanto dos hospitais, das farmácias, assim como de cosméticos desenvolvem estudos nas suas aplicações.
Existem centenas de espécies de babosa, no entanto, somente duas delas são mais utilizadas: A Aloe vera arborescens de folhas menores e espinhos mais proeminentes e a Aloe vera barbadensis de folhas maiores e menos espinhentos. Esta última é a utilizada pelas indústrias, tanto de cosméticos como as nutricionais e medicinais. Trecho copiado do site http://www.jardimdeflores.com.br/ERVAS/babosa1.html
Popularmente a babosa é utilizada para ajudar na recuperação das queimaduras, cura de ferimentos, picadas de insetos e serpentes venenosas, males estomacais; ela é excelente no combate aos piólhos, tanto nos animais como nos humanos.
Na próxima publicação, escreverei sobre os estudos feitos pelos cientistas russos e americanos e as suas descobertas...
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